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Afetividade à flor da pele 

Essa  modalidade era anteriormente conhecida como NATURAL TOUCH (TOQUE NATURAL), nome que deu origem ao site em 2006. O NATURAL TOUCH nasceu como um espaço dedicado às práticas sensíveis e artísticas de caráter transformador, desrepressor e energético. Um ambiente acolhedor e gerador do prazer de viver, da consciência desperta, da afetividade em nossas relações e da liberdade de expressão ao natural (naturistas).

É uma experiência somática sensorial que propõe o tocar consciente e sensível, a investigação do erotismo natural do corpo nas relações do indivíduo com o universos pessoal, interpessoal e energético que o cercam. Vivências que percorrem os sentidos, o movimento livre, técnicas de respiração, sons ancestrais e aromas que acessam memórias emocionais.

Os grupos são, sobretudo, um ambiente afetivo de amizade e respeito em que todos são acolhidos em suas singularidades, independente da idade, forma física, orientação sexual ou crença religiosa. A afetividade é uma ação de extrema importância para a saúde mental/emocional/física/energética e social de todos os seres humanos por influenciar o desenvolvimento global, o comportamento e consequentemente os desejos, intuição, pensamentos e instintos.

      

Nesse experiência, além da liberação de tenções físicas e de antigos padrões limitantes ligados ao erotismo, desejo e afeto, ampliamos as sensações de leveza corporal, segurança emocional, acolhimento e bem estar.

       

AFETONatural naturista masculino 

Grupo masculino de qualquer orientação sexual

  > Atuamos essencialmente sobre as crenças limitantes relacionadas à sensibilidade, virilidade, identidade emocional, vulnerabilidade, empoderamento e afetividade masculina. 

AFETONatural naturista casais  

Grupo para casais de qualquer orientação sexual

  > Rever tabus sobre o tocar, a comunicação não verbal, a sexualidade como afeto e expandir as sensações de prazer e segurança emocional a dois, ou para quem ousar, na troca de parceiros/as.

 

O participante aprende a reconhecer a sensibilidade do corpo e seus padrões emocionais, despotencializando tensões, medos e inseguranças. Reconhece suas verdadeiras necessidades eróticas, afetivas e sensoriais. Dissolvemos antigas crenças e padrões nocivos de comportamento, incorporando hábitos mais saudáveis e autênticos em nossas relações. É nesse contato à flor da pele que nos curamos e nos revelamos mais seguros e sensíveis ao mundo, ao outro e a nos mesmos/as.

​QUER SABER SOBRE OS BENEFÍCIOS:

- Estimula a alegria de viver e o prazer; 
- Promove profundo autoconhecimento e mudanças no estilo e vida;
- Equilibra as funções vegetativas: sono, respiração e circulação. Baixando níveis de estresse e insônia;
- Amplia a percepção da totalidade corpo, ambiente, sentimento, pensamento e espiritualidade;
- Estimula novas formas de comunicação e relações afetivas; 
- Confere autonomia: Os alunos aprendem a assumir a responsabilidade pelo corpo, pela saúde e bem estar adquirindo os recursos necessários para tal;
- Potencializa a afetividade, a espontaneidade e a criatividade;

- Resignifica crenças desreprimindo sensações anteriormente negadas;
- Melhora a qualidade de vida, o bem estar, as relações e a autoestima. 

AFETONatural Naturista
afeto ao natural

* Todos os participantes dos grupos naturistas são maiores de 18 anos e assinarão um termo de responsabilidade entregue antes do primeiro dia de atividade.

Depoimentos * antes do recesso da pandemia

"Touch me!
Depois do início, ninguém mais entra. Ninguém mais sai. O horário é predeterminado, são 120 minutos que começam a ser contados exatamente às 19h30. O céu escuro de um sábado na zona norte da capital paulista abriga um imóvel localizado nos arredores da estação de metrô. Entre terapeuta e tipos inusitados, são oito homens. A proposta do “toque” foi aceita por diferentes motivos. Infância, cirurgias, novas experiências. Sensação!

O ambiente protegido pelo interesse coletivo estava à meia-luz. Quase romântico, se não fosse pelo cunho terapêutico. Velas, toalhas e esteiras bem dispostas na distância exata entre um corpo e os corpos dos outros. Pré-requisitos básicos: todos nus e maiores de 18 anos de idade. Com tudo conferido, um decreto sutil é feito: tire a roupa e deite! Aos poucos, todos em pele e pelo estão deitados sobre toalhas e esteiras e ansiedade.

Não! Não se trata de um encontro homossexual, apesar da proposta homoafetiva, ou seja, de afeto entre iguais. Respire! Sinta as temperaturas, as texturas... Sinta o seu corpo. Perceba cada parte que serve de apoio para a posição que seu corpo se encontra! Sinta! Aqui você pode sentir e ser quem você realmente é. Pronto! Foi dada a largada para a experiência sensorial prometida.

As pálpebras fechadas como cortinas em dias de sol são exigidas a quase todo momento. A ideia é sentir, não ver! A visão de olhos abertos acontece no dia a dia, enquanto estamos vestidos. E depois do auto toque, a próxima fase do jogo de sentir é feito com o outro. Cabelos, sobrancelhas, e um tipo de mapa humano é descoberto em braile. Mas sem cegueira, apenas pelo desejo de estar com os olhos bem fechados e sentir, sentir-se. No outro, e em si.

Entre permitir-se e recuar, a noção de tempo concede, gradativamente, espaço para a percepção do corpo. E quando as palmas das mãos se encontram é que as energias são ainda mais perceptíveis. Intensidades e afetos são recebidos e oferecidos, apenas pelo prazer de ser, pela graça que é existir. Quase como Lori e Ulisses, os personagens da escritora ucraniana, mas brasileira. Mas nus. Todos permanecem nus. E em contato com o outro, transformam-se em predadores de si. Sem máscaras. Sem roupas. Sem pudor.

Com voz de dom, a última orientação é dada. Abram os olhos e olhem dentro do olho do outro! E o que acontece é um tipo de despertar. Um nascer. É como se a dança que acontecia - de olhos fechados e mãos atadas às mãos do outro, tivesse uma interrupção necessária. O que viesse a partir dali, depois do afeto pelo afeto, poderia ultrapassar a proposta do encontro. Como se fosse possível transcender o afeto. E um abraço é dado, outros recebidos. Já passa de 22 horas e quase 10 minutos em São Paulo. E a sessão sabática acabou."

Junior, 26 anos. Julho/2013

 

"Gostaria de agradecer pela experiência vivida no workshop do último sábado. Posso dizer que comecei a mudar muitas coisas em minha vida e devo isso a todos que participaram."

Milton, 43 anos. Março/2012

 

"É uma coisa mágica isso tudo! Simplesmente perfeito!"

João, 35 anos. Outubro/2011

 

"Me sinto muito mais disposto a viver com mais liberdade e qualidade de vida."

Paulo, 28 anos. Março/2010

 

"Já disse e reitero que achei a proposta ótima, e fiquei muito feliz ao
tomar conhecimento de que existe um trabalho assim em São Paulo."

César, 42 anos. Fevereiro/2010

 

"Tenho a concepção de que o corpo é sagrado, pois moramos nele, e ele é
nosso veículo de aprendizado e vivências. Muito obrigado por conectar os nossos sagrados."

Flávio, 53 anos. Julho/2008

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